quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

18.05.01.02 Porque uma nova linguagem de programação?

 

Linguagens de programação convencionais têm uma 'estrutura sintática' "engessada".

O formato das instruções, operadores, declarações, procedimentos e funções são fixas e definidas na linguagem e não pode ser alteradas pelo usuário.

Só é permitido declarar novos procedimentos, funções e em algumas linguagens novos operadores também.

No entanto, a sintaxe de funções, procedimento e 'operadores de chamadas' não podem ser alterados.

Embora este 'padrão rígido' seja favorável para a portabilidade dos programas, a melhoria de uma 'linguagem de programação' é quase impossível.

"Plugins" (extensões), "frameworks", "annotations", "CLS - Common Language Specification" etc. são mais desejáveis, a fim de reparar as deficiências existentes, para introduzir novas estruturas mais objetivas, adaptando a 'linguagem de programação' para diferentes 'áreas de aplicação'.

Por exemplo: na 'área da matemática' a legibilidade de um programa pode ser substancialmente incrementada adicionando operadores para matrizes e vetores.

Depois de declarar "an inner product" e "an outer (or cross) product" para vetores é possível escrever, por exemplo

 

 

 

v1: = v2 cross v3;   write(v1 * v2);

 

 

 

Programas de pesquisa de dados podem se tornar muito mais compreensíveis através de instruções, ao invéns de "procedures" ou "functions" em conjunto com poucas instruções sintáticas.

 

Uma chamada com novas instruções para pesquisa poderia ser:

 

 

procurar pessoa1.idade = pessoa2.idade e

         pessoa1.mae = pessoa2.mae e

         pessoa1 <> pessoa2

quando encontrar

   escrever("Gêmeos: " <& pessoa1.nome <& " e " <& pessoa2.nome);

senao

   escrever("Nenhum gemeos encontrado.");

fim procurar;

 

 

 

Tais instruções tornam um programa mais fácil de entender, depurar e modificar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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