Linguagens de programação convencionais têm uma 'estrutura sintática'
"engessada".
O formato das instruções, operadores, declarações, procedimentos e
funções são fixas e definidas na linguagem e não pode ser alteradas pelo
usuário.
Só é permitido declarar novos procedimentos, funções e em algumas
linguagens novos operadores também.
No entanto, a sintaxe de funções, procedimento e 'operadores de
chamadas' não podem ser alterados.
Embora este 'padrão rígido' seja favorável para a portabilidade dos
programas, a melhoria de uma 'linguagem de programação' é quase impossível.
"Plugins" (extensões), "frameworks",
"annotations", "CLS - Common Language Specification"
etc. são mais desejáveis, a fim de reparar as deficiências existentes, para
introduzir novas estruturas mais objetivas, adaptando a 'linguagem de
programação' para diferentes 'áreas de aplicação'.
Por exemplo: na 'área da matemática' a legibilidade de um programa pode
ser substancialmente incrementada adicionando operadores para matrizes e
vetores.
Depois de declarar "an inner product" e "an
outer (or cross) product" para vetores é possível escrever, por
exemplo
v1:
= v2 cross v3; write(v1 * v2);
Programas de pesquisa de dados podem se tornar muito mais
compreensíveis através de instruções, ao invéns de "procedures"
ou "functions" em conjunto com poucas instruções
sintáticas.
Uma chamada com novas instruções para pesquisa poderia ser:
procurar pessoa1.idade = pessoa2.idade e
pessoa1.mae = pessoa2.mae e
pessoa1 <> pessoa2
quando encontrar
escrever("Gêmeos: " <&
pessoa1.nome <& " e " <& pessoa2.nome);
senao
escrever("Nenhum gemeos
encontrado.");
fim procurar;
Tais instruções tornam um programa mais fácil de entender, depurar e
modificar.
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